As tuas falsas moralidades são rasgadas com a mesma facilidade com que os teus tectos de vidro são quebrados. Lembra-te disso sempre que me julgares, lembra-te que (já) não és ninguém, pelo menos para mim. As tuas verdades são feitas de plasticina e baseiam-se em provas forjadas. Sabes, é por já te ter conhecido bem que hoje sei que não passas de fogo de vista. Tenho pena.

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